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quinta-feira, 30 de abril de 2015

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RECIFE ANTIGO DE CORAÇÃO !!!!!!!!!!!!



ACONTECE TODO ULTIMO DOMINGO DO MÊS NO RECIFE ANTIGO A PARTIR DAS 8H, NA AVENIDA MARQUES DE OLINDA !!!! TODOS PODEM PARTICIPAR E AJUDAR. 
CONFIRA ALGUMAS FOTOS =D ..

RECIFE ANTIGO DE CORAÇÃO !!!!!!!!

TRAGA SUA ÁGUA !!!!









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LOCAIS DE TREINOS FIXOS E HORÁRIOS !!!!!!!



PARA VOCÊ QUE ESTÁ COMEÇANDO E NÃO SABE AONDE NOS REUNIMOS PARA PRATICAR O PARKOUR AQUI ESTÃO ALGUNS LOCAIS  E O LINK DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS TREINOS , VENHA COM ROUPAS CONFORTÁVEIS
E TRAGA SUA ÁGUA PARA NÃO PEDIR A DOS OUTROS.  TUDO PRONTO ? #PARTIUTREINARPARKOUR.

Grupo de Marcação de Treinos em Recife:
Fan Page Parkour Recife PE:

Fan Page Elas No Parkour PE:

https://www.facebook.com/ElasNoParkour/



    Parque da Jaqueira: Sábados às 14:30h da tarde. Procurar: Paulo Duracell ou Jeff Tiago .


Parque da Jaqueira: Segundas às 20:00. Treino de condicionamento físico Dead or Monster. Procurar por Chun Kinh.



Parque Camaragibe: Sábados às 14:00 horas. Procurar Rhenny Marthins.



UFPE (Área da Medicina): Sábados às 14:00 horas. Procurar por Dankan Rodrigues ou Adelmo 





quarta-feira, 29 de abril de 2015

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UM NOVO MOVIMENTO !!!!!!






Queria saber qual sentimento vocês tiveram ao conquistar um movimento novo e como foi essa conquista?


Rebeca: A sensação de conquistar um movimento novo é quase a mesma sensação de ver que alguém o conquistou. Às vezes eu sinto uma frustração terrível por ainda não fazer um climb up corretamente ou um monkey desajeitado, paro pra pensar no tempo que treinei e ainda não conquistei tudo isso mas tem uns treinos que são incríveis por ex: havia vezes que eu chegava na jaqueira e vinha a Ju, Alice, Laysa e Lays também tinham um sorriso até a testa e só lembro que as primeiras palavras eram Rebeca eu consegui fazer o monkey, consegui meu primeiro climb gente isso dava uma animada no meu treino. Essa união que a gente mantinha durante o treino fortalecia muito, percebe-se por aquele treino do vídeo, a gente caiu, se levantou, riu, evoluiu. Eu preferia treinar sozinha por algumas particularidades minhas mesmo, só eu e meu momento com o obstáculo, gosto de me isolar e ainda que nada evolua fisicamente em um treino como esse terei treinado bastante o psicológico e geralmente é nesse tempo que noto minha evolução e consigo me concentrar para fazer algo novo. Mas quando estou em um grupo reunido faço das conquistas das pessoas as minhas.


Katarina: Ao realizar um movimento são vários sentimentos juntos, o de dever cumprido por ter dado certo todo o preparo físico que fiz para conseguir um determinado movimento, por me sentir capaz de superar meus limites, alcançar meus objetivos, sentimento de liberdade que sempre me acompanha em todos os treinos, por isso que amo o parkour e tudo que ele me proporciona. 


Mariana Carresi: Não tenho muito o que contar porque nem tenho muitos movimentos executados. Mas eu me sinto muito segura e feliz quando consigo fazer um movimento da maneira mais segura possível e leve. Depois disso fico com vontade de fazer milhares de vezes. 


Juliane Isla: O um sentimento de conquista por eu ter conseguido executar algo que eu achava que não ia conseguir por causa de várias coisas, quando eu tentei e consegui realmente é algo emocionante, me sinto muito confiante porque é esse o sentimento que o parkour traz quando se conquista algo novo, Felicidade, confiança depois sempre fui aprendendo outras movimentações.


Karol Paz:  Bom, eu sentia algo como se nada fosse impossível, me dava uma segurança e é tão confortável! Eu fiz coisas que nem sabia que conseguia, algumas que só de olhar os outros fazendo, conseguia repeti igual! Até que um dia, bem mazelado, eu me machuquei, três vezes seguidas, não foi nada muito profundo apenas uma me deixou marcada no queixo, mas os outros machucado foram leves, isso foi o suficiente para me fazer ter muito medo até de subir na barra e de fazer coisas muito simples, eu estou tentando perder esse medo e tentando não parar de gostar de praticar o parkuor.


Juliane: Já aconteceu isso comigo karol, com o monkey. Cai mais de três vezes e fiz machucados, por causa disso eu travei por um mês eu acho. Só que eu sou uma pessoa que não desiste fácil e eu sabia que iria conseguir então fui tentar de novo, não me arrependi valeu muito apena ter tentado novamente, não sinto tanto medo quanto antes, foi uma superação maior que a primeira, tente de novo que você consegue. Para enfrentar seu medo você precisa apenas sair do lugar e de um segundo de coragem, nesse um segundo coloque toda sua força e repita o movimento quantas vezes conseguir para sua mente não travar. Dia 25/04/2015 eu fui tentar cumprir uma das minhas metas que é o precisão na barra, estava com muito medo de fazer, fiquei segurando em Gustavo e ele ficou me apoiando até eu conseguir, as meninas me ajudaram também, Ficava segurando no ombro, na mão até ter coragem de mandar o precisão. Então senti uma adrenalina subir o meu corpo ai eu disse é AGORA!!!!  Vou mandar !!! fiuuuuuuuuuu... não cheguei muito bem, mandei de novo e de novo, até cansar. Nossa que felicidade eu quase chorei, fui uma luta.




Lays: Sempre que consigo fazer algo novo é uma emoção e muita alegria que tenho, um sentimento de descoberta, por saber que sou capaz de algo, um sentimento de autoconfiança, um sentimento de conquista, por passar muito tempo tentando algo e depois de muito suor, finalmente conseguir;Bem agora falando sobre como foi a conquista: passei 6 meses tentando aprender o lasy, sempre com medo de fazê-lo, pois já tinha me machucado feio antes fazendo exatamente ele, então um dia quando eu estava na praça Santana que fica perto de onde normalmente treinamos (parque da jaqueira) eu estava lá tentando fazer o movimento novamente, e quem estava me ajudando no dia foi minha amiguinha linda Alice, passamos muito tempo treinando e quando finalmente consegui dei um grito de tanta alegria e passei o resto do dia treinando, claro que já tive muitas outras conquistas, mais essa foi a que mais me marcou.

domingo, 26 de abril de 2015

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DESAFIO EITA DANADO !!!!!!!!!!!!!

Quando se tem União e cooperação tudo dá certo, espero ver vocês treinando até o suor pingar, e obrigado Talita por ter participado no primeiro dia de treino.  Esse desafio foi criado para fazer com que as praticantes tenham mais foco nos treinos, para evoluir, se divertir e conhecer os seus limites. 


4/04/2015 NO PARQUE DA JAQUEIRA, RECIFE-PE

20 MARINHEIROS

6 MINUTOS DE CADEIRINHA

2 MINUTOS DE MARINHEIRO ESTÁTICO 

60 AGACHAMENTOS  

100 CALF RAISE 

50 ABDOMINAIS 

Obs: lembrando que você pode adaptar o treino, não precisa seguir tudo o que está ai, conheça os seus limites.









Algumas fotos ;D..



sábado, 25 de abril de 2015

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O QUE DEVO FALAR PARA OS MEUS PAIS SOBRE O PARKOUR PARA QUE ELES PAREM DE PEGAR NO MEU PÉ ??



Primariamente fiquem sabendo que no começo eles não vão compreender o porque você está praticando o PARKOUR.
Explique e mostre a eles que você gosta e quer praticar PARKOUR. Como você pode fazer isso ? Simples, quando tiverem falando que é perigoso, que pode se machucar, que é coisa de desocupado, explique sobre o PARKOUR, mostre fotos, vídeos, fale sobre as pessoas que treinam com você, convide eles para participarem de um dia de treino, mesmo que não cheguem a fazer isso.
Seus pais vão demorar um pouco para compreender, mas isso porque eles se preocupam, e querem saber o que você está fazendo e com quem está fazendo. Então tente transmitir as o seu aprendizado no PARKOUR para eles, conte como foi o treino e relate sua experiência, com certeza com o tempo eles irão entender. 


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DESAFIO TA COM A MURRINHA !!!!!!



Juliane: Desafio concluído. Obrigada  por terem participado, principalmente Gabriela e Talita que estão começando agora e fizeram todinho o desafio, tenho muito orgulho de vocês, Parabéns. Esse desafio foi criado para termos mais foco nos treinos, evoluir e se divertir. 

NESSE SÁBADO DIA 25/04/ 2015 NO PARQUE DA JAQUEIRA RECIFE, PE.

10 precisão  ( se errar volta para o começo). 

15 marinheiros.

10 pulos puxando o joelho.

5 voltas ao redor do palco

Quadrupedal entre as escadas. 

1 minuto de descanso para cada exercício.


Obs: lembrando que você pode adaptar o treino, não precisa seguir tudo o que está ai, conheça os seus limites.

 
Alice tira logo essa foto !!!!



Unidas formamos uma grande equipe !!


somos fortes ;D




Alice,Juliane, Alice campos, katarina, Rayane, Lays, Talita e Gabriela.

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O QUE ME IMPULSIONA




Rayane: Queria saber de experiência dos primórdios, pouco clichê mas acredito que toda informação é válida.
Qual foi seu primeiro contato de vocês com o PARKOUR e o que lhes impulsionou a continuar ?


Mariana Carresi



Mariana Carresi: Meu primeiro contato oficial com PARKOUR foi em uma oficina que Kid (praticante de parkour) e Rebeca deram. Foi interessante, mas achava que era algo distante do meu convívio. Hoje, Meu companheiro me passa as experiências dele no PARKOUR e fica muito mais fácil pra eu aprender. O que me faz continuar é toda a ideia da locomoção, apesar de qualquer obstáculo. Além da beleza, há algo no PARKOUR que me remete à voo, isso me causa certo fascínio e gosto muito.


Katarina Ellen

 Katarina: Foi através de Lays (praticante de parkour). Ela que me levou para o treino meio que arrastada e depois de muita insistência, eu fui e amei. O que me leva a continuar é tudo que o PARKOUR me proporcionou, me fez com que eu tivesse segurança em mim mesma, sensação de liberdade , as amizades que ganhei e o mais importante fazer uma coisa que eu gosto e me ajuda na vida pessoal, uma  dessas coisas foi  perder um pouco da minha timidez e saber que sou capaz de fazer qualquer coisa que eu quiser, tanto na parte dos movimentos quanto na vida em geral. É só ter disciplina e nunca desistir de seus objetivos e metas .


Rebeca Medeiros


Rebeca: O meu primeiro contato foi no terceiro EPPK (encontro de parkour), onde meu amigo Pedro (praticante de parkour),ele se dispôs a me ensinar umas movimentações iniciais mas de primeira o que me encantou foi ver aquela estrutura pedindo para ser explorada, além de ver  pessoas unidas de vários estados, cheios de metas e sede de desbravar. Aquilo me enfeitiçou e sabia que era meu lugar e minha nova família.O que me faz querer continuar é justamente a sede que adquiri, conhecer além do que eu ainda pude ver  que o meu corpo ainda pode chegar. 







Alice Souza
lice Souza: Eu conheci o PARKOUR por mídia. Até então (particularmente) não me via praticando de modo algum. Muito risco e pouco nexo pra mim. Conheci mais de perto através de Danilo (meu namorado) mas ainda assim eu evitava contato com o PARKOUR. Além de não me ver na pratica eu sabia o quanto eu era medrosa e travada. Menina criada em prédio, nunca subiu em árvore... Sem grandes ambientes!!! Sempre fui bem trancada apesar de ter o fogo e a curiosidade que toda criança tem para brincar. Mas, chegou o dia em que meu namorado resolveu apelar para uma das meninas que praticavam (Rebeca), pediu que ela tivesse uma conversa comigo.Já havia mais ou menos 1 ano (se não me engano) de tentativa para me apresentar face a face ao parkour e nada! Até que eu e ela conversamos....Ela me falou muito sobre a questão da superação física e psicológica. Contou de sua experiência e da experiência de algumas meninas. Aquilo me deixou muito animada embora eu só tenha vindo a aprender (e ainda continuo aprendo até hoje) na pratica o tamanho da exigência do PARKOUR para com a minha determinação, só isso me faria alcançar a parte mais bonita e a que mais me atraiu no discurso dela, a tal da "SUPERAÇÃO, QUEBRA DE BARREIRAS". Sem isso eu não chego no ponto o qual mais admirei e admiro até então.Devo dizer que O PARKOUR não teria me atraído nem um pouco se não fosse pela sua filosofia. Não me atraía pelo nome legal e nem pelos riscos...
a impressão que eu tinha da modalidade era “Legal, querem se matar”. Precisei ver mais a fundo o porquê de praticar, o porquê de cada salto. Sem nenhuma explicação plausível com certeza, com toda certeza... Não iriam me convencer a praticar o PARKOUR nunca.


Lays Barreto

 Lays Barreto:Eu entrei no PARKOUR por causa do meu irmão, ele insistiu muito e levou eu e minha família ao ENCONTRO PERNAMBUCANO DE PARKOUR, quando cheguei lá me senti um pouco por fora mas a vontade era grande de começar a subir nos ferros.  Ver tantas pessoas fazendo movimentos sem um pingo de medo, ate eu ver Marina (praticante de parkour) conseguindo chegar no ponto mais alto da estrutura e vi que eu também poderia fazer. O que me fez continuar no PARKOUR foi a novidade de algo desconhecido. Alice(praticante de parkour)  pedi-o para  eu fosse no primeiro treino, lembro de Juliane isla e outras meninas me chamando pra treinar e eu esperando pela Alice, que atrasou duas horas no dia, eu sempre quis fazer alguma arte marcial, e o PARKOUR se parece muito com o PARKOUR !!  pois tem sua filosofia única  e uma coisa que ainda não sei explicar. Se você perguntar a cada pessoa o que é PARKOUR cada uma vai dizer uma coisa diferente, a sensato que sempre tenho é que estou livre, pra fazer aquilo que quero, sabendo o que posso e o que não posso, ter controle da minha vida e do que faço com ela, acho que basicamente é isso.




Camila Felix

Camila Barreto : Antes de começar a treinar já tinha visto no sábado o pessoal treinando e isso me fez sentir um interesse imenso de conhecer de perto e poder praticar. Comecei a se aproximar por meio do meu ex companheiro, que ainda treina mas na verdade quem me chamou para treinar foi uma ex amiga muito antiga que  treinava também KidSan Rodri(praticante de parkour) e comecei a me interessar e isso foi uma experiência ótima cada dia estou descobrindo novos movimentos, novas maneiras. Me impulsionou  foi o amor pelo PARKOUR, por praticar a cada dia, me fez ficar forte, descobrir que sou capaz de descobrir a capacidade que tenho de ultrapassar, e supera obstáculos. E fiz grandes amigos que tenho presente em minha vida, uma verdadeira família, que me faz ter motivação e  nunca querer  desistir. Pelo  contrário, lutar, enfrentar o medo.


Rayane

Rayane: Já conhecia o PARKOUR por conta da mídia em relação ao filme B13, mas não era algo que me causou um grande impacto apenas achei legal os movimentos pelo que tinha assistido.Depois de alguns anos eu namorei um rapaz que era praticante do PARKOUR e percebi que não era apenas aquelas "acrobacias" que tinha visto. Aprendi que existi toda uma filosofia e a grande razão do porquê e para que se movimentar.O PARKOUR me abriu os olhos para pequenos detalhes,  a coisas que aparecem ao decorrer da vida como empecilho que poderia realmente ser ultrapassado.Se fosse possível resumir em algumas palavras o que seria toda a essência seriam algumas palavras que se encaixam bem no meu entendimento sobre o PARKOUR que são:SUPERAÇÃO, FORÇA, CAPACIDADE, UNIÃO. Depois do PARKOUR essas palavras tomaram mais significado e é  justamente esse sentimento que me faz seguir em frente, sentir e ser capaz!.
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PARKOUR: EVOLUÇÃO,TREINO,VIVENCIA E DEDICAÇÃO.




Juliane Isla: Como é a vivência do PARKOUR, treino e a dedicação de vocês? 
A evolução como está acontecendo, está rápida ou devagar, porquê ?






Katarina Ellen

KATARINA: Bom a vivência é incrível, eu amo fazer o que faço e procuro me dedicar ao máximo, sempre estando presente nos treinos e procurando ajudar quem precisa com um pouco que sei . Minha evolução acredito que está sendo rápida devido aos treinos mais focados e aos físicos que tenho me dedicado, está me dando muita força e foco.






Camila Felix
CAMILA: Ótima, Me dedico muito aos treinos e estou evoluído bastante. Até mesmo nos treinos  físicos, sempre gosto de me atualizar sobre informações do PARKOUR e em assuntos que estão ligados. Acho que minha evolução está acontecendo de maneira  rápida. Porque quase todos os treinos estou superando obstáculos, e descobrindo que sou cada vez mais capaz e isso me faz sentir feliz e orgulhosa.







Mariana Carresi

MARIANA CARRESI: Eu gosto muito de treinar e de sentir os músculos doloridos, o abdômen, me dá  satisfação. Eu treino menos do que eu deveria, queria me dedicar mais para evoluir mais, acho que com o tempo  tenho aprendido mais da técnica e da teoria e perdido um pouco do medo mas em algumas movimentações  como na precisão e  lazy acho que faço melhor quando penso menos, parece que quanto mais penso mais me atrapalho. sei lhá !. Cabei de voltar do treino, to cansada mas não estou satisfeita, sou muito competitiva, vey ! e o adversário sendo eu mesma aí é que me cobro mais que tudo.


Rayane


 RAYANE: Eu vejo o PARKOUR em cada ação que faço na minha vida. Quando você se dedica a algo que realmente gosta De fazer você vai muito alem do esperado. Sempre acabo associando a quase tudo que faço, tento deixar sempre presente por tudo que aprendi e continuo aprendendo. É uma ótima ferramenta que traz experiências uma delas é a sensação de capacidade, na qual eu sei que posso ser mais útil  em todos os sentidos. Só quem pratica e vivência sabe como é. O PARKOUR me ajudou e trouxe o bem para minha vida, sempre passo esse sentimento para todos sintam essa mesma essência.


Rebeca Medeiros

REBECA: Minhas dificuldades se encontravam em comparações, sempre odiei comparações. O quadro de PARKOUR  no Recife melhorou muito nessa questão. Sempre me senti mal a ser comparada a uma TRACEUSE novata ou veterana me sentia muito desmotivada pelo fato de o próprio PARKOUR nos ensinar a treinarmos o nosso corpo e mente para ajudar o próximo e competirmos com nós mesmas, ( como até Mariana acabou de falar), vinham pessoas pra mencionar coisas do tipo...olha ... Ela manda mais que você Rebeca !!!, olha ela já tá te ultrapassando !!!, olha fulana, Rebeca manja mais que tu !!!, ela tem mais tempo !!!. Enfim,  sempre odiei isso em todos os sentidos. 


Em meus primeiros treinos Veron (amigo nosso), sempre fez questão de me fazer sentir uma pessoa importante mas nunca superior a ninguém. levo isso para as meninas que cheguei a treinar, independente de ser novata ou não. O mais importante pra mim é fazer aquela pessoa que se sente insegura ou inferior acreditar que pode ir além do que o medo a impede. Minha dificuldade era principalmente essa " tolerar " . Hoje sei o quanto é importante treinar o psicológico,tenho treinado com pessoas que lidam exatamente com palavras de não aceitação, você vai deixar que te chamem de ruim? Vai deixar que te digam que você se esforçou esse tempo todo e não evoluiu? Vai deixar que te comparem como se treinar fosse algo pra mostrar aos outros?.  é um obstáculo o qual eu sempre terei dificuldade, sempre me desafiarei por isso. o psicológico acabava comigo. Hoje vendo esse cenário feminino em pernambuco sinto- me mais que satisfeita, Todas sabem o que fazem e porque fazem, além de tudo amam fazer. 

Quem ainda não entende, tem cede de saber, porque é isso que vocês  incentivam hoje. Só tenho de agradecer a Deus pelos momentos de amadurecimento que vivi com vocês.